quinta-feira, 26 de março de 2015

Manual de sobrevivência: Como ser uma mulher melhor.

Hey, Hey pessoal da Terra !
C aqui.
Como estão?

Eu venho conversando com as meninas aqui do blog a respeito da auto estima de nós mulheres modernas, como eramos anos atrás e como somos atualmente. E acima de tudo de como nos comportamos na presença das determinadas pessoas que são em alguma proporção "especiais" em nossas vidas,  e depois de muito papo, eu cheguei a conclusão que é essa importância que damos as certas coisas são o que estragam tudo!
Como eu sei? Bem digamos que depois de morar em três estados, ser conselheira oficial do grupo e ter uma irmã pré-adolescente presente em minha vida, me fez enxergar a luz.

Então vou falar de pequenas coisas que ao nossos olhos não notamos, mas eu sei que se tivesse entrado no ensino médio, onde convenhamos, nossas vidas começam a ser difíceis, eu possuí-se esse pensamento eu teria me saído um pouco melhor.
Eu teria sido uma Power Girl.
Então o que acham, quer ser uma mulher melhor? Uma Power Girl? Então continue lendo e tenha sua respostas !



ACEITAR-SE. 
Sim, isso mesmo, temos que chutar o balde e nos aceitar. Simples? Não, não é simples. Fácil? Muito menos, mas é o único modo de conseguir aquilo que todos queremos.
Dinheiro? Roupas da moda, Carol? Um cara gato e lindo apaixonado por mim? Não, nadinha disso. Quando nos aceitamos ganhamos uma coisa muito maior. Chamada felicidade, e olha que até hoje não vi algo melhor ou maior que isso. 
E sabe qual é a maneira mais fácil de se aceitar? Não, não é escrevendo mil vezes em um bloquinho "EU ME ACEITO, EU ME ACEITO, EU ME ACEITO..." É com o tempo, é você olhar-se no espelho e ver suas sardas e pensar, "não, não gosto delas, mas essa sou eu. E eu me amo e e me aceito assim".
Quer um exemplo?
Eu, Caroline. Tenho uma mancha de nascença em minha barriga que eu odeio, do tipo que quase, quase me faz rever o uso de biquínis em praias, algo que me fazia, repensar em me aproximar de alguém. Mas depois de um tempo, me oprimindo, me sentindo menos "sedutora", menos mulher. Eu percebi que essa marca, me faz ser quem eu sou e que se alguém tem que gostar de mim, tem que gostar de mim inteirinha, do cabelo enrolado até as pontas dos pés. Se eu pudesse nascer sem ela, nasceria? Sim, claro. Se isso me incomoda ainda? Sim, e talvez sempre vá incomodar. Mas eu não me amo menos, por causa dela e todo sentimento sufocante que eu possuía por causa dela, desapareceu completamente em minha vida.
Emille: "Tenho alguns traumas de infância. Crianças são más quando querem ser, e bem, desde que nasci (segundo relatos familiares) sou quase um “ursinho” em forma de gente, digamos que eu tenha “pelos demais pra uma garota” e isso, na época do ensino fundamental, gerava uma espécie de bullying disfarçado de brincadeira até o início da minha pré-adolescência quando descobri o mundo mágico dos cremes depilatórios, os descolorantes e todas as coisas que podemos usar pra “sumir” com os pelos. Hoje em dia ainda sinto receio algumas vezes de sair com shorts ou blusas com 
manga curta enquanto os pelos estão começando a aparecer, porém muito menos do que antes. 
Aprendi que continuo sendo uma mulher independente da quantidade de pelos que tenha pelo corpo e que não devo provar isso a ninguém. Como disse antes, eu nasci assim né?"
Larissa " Eu possuo olheiras fixas que são extremamente desagradáveis, como se não tivesse dormido dias, semanas. Quando era criança realmente não ligava, mais com o crescimento vem as expectativas de beleza que colocamos encima de nós mesmas, muitas veze sem sentido. Atualmente uso um creme e maquiagem para disfarçar, elas não são fundas e feias, elas são olheiras, normais, porém chatas. Mas eu sei que sem elas, não sou Larissa, nasci assim e sou feliz assim."
Aceitação é antes de tudo a primeira forma de "terapia". Outras coisas que podemos utilizar para ajudar-nos é ouvindo músicas animadas de garotas poderosas como: "Run The Wold" ou "Flawless"; Ver algumas imperfeições nas famosas que muitas vezes idealizamos perfeitas (nada de errado mandar foto para amiga daquele celulite que você achou na perna de alguma modelo ou cantora); Levar na esportiva as brincadeirinhas infantis e principalmente não deixar-se machucar por motivos tão superficiais que idealizamos em nossas cabeças sobre nós mesmas.
E nunca pensar que nunca seremos ser amadas por causa de nossas imperfeições, pois seremos, toda pessoas tem  alguém para se lutar e amar por ela. Pois como diz a minha mãe: "Sempre existe uma meia para alguma perna", "Amar o feio bonito ele parece", "Sempre existe uma tampa para uma panela", entre outras frases de efeito.



Não cobre tanto de si mesma.
Essa foi e acho que continua sendo até agora uma das coisas mais difíceis que tento fazer durante toda minha vida. Sou um ser que naturalmente se cobra muito, do tipo que chora, se descabela, bate pé e xinga a si mesma se não consegue fazer algo, fico dias martelando e me torturando, pois sou muito determinada, quando coloco algo na cabeça não paro até consegui-la, porém sei que isso me faz mal. Minha mãe vive me aconselhando: "Não temos poder no que os outros fazem.", "Não dá para controlar certas coisas", e a frase que eu mais gosto " As vezes o único jeito de arrumar o vaso é quebrando e 
começando de novo". 
Bem, obrigada mãe, não que eu intenda de vasos, longe disso, mas eu aprendi que certas coisas, temos que deixar rolar, sabe nada de fazer listinhas de metas, planos para o dia, tarefas da semana ou ter um livro apenas para isso (não que eu fizesse isso, puf obvio que não érr).
Então que tal, tentarmos juntas realizarmos isso, pois sei bem que tanto Emille e Larissa se cobram bastante também, na verdade sei de histórias escandalosas das duas sobre o assunto. Então vamos lá gurias? Aproveitando que o ano novo chines passou a pouco tempo e provavelmente não fizemos nenhuma promessas para ele (porque convenhamos né, no nosso ano novo prometemos tanta coisa que nem lembramos mais), vamos tentar isso, prometo solenemente, não me cobrar tanto, que a cabra chinesa me ajude!


ARRISQUE-SE

Não estou falando pular de paraquedas e não abrir o dispositivo. Ou bater o pé dizer "Não, não vou lavar a louça, mãe", não nada tão arriscado assim. Estou dizendo daquele corte de cabelo louco que você sempre quis fazer, mas "ah, sei la e se eu me arrepender?" PARA, PARA TUDO, NÃO SE MEXA, QUIETINHA AI. Você merece uma dose dupla de realidade e saber algo chocante que você sabe, mas insiste em se esquecer. A VIDA É CURTA, meu bem. Curtíssima, então vá, arrisque-se, mostra para aquele carinha que você está afim a tempos e não tem coragem que você existe mas que tem medo de levar um fora. 
Eu sei e intendo que o medo faz parte da vida, perder as boas expectativas e perceber que aquilo que queríamos não deu certo, é horrível e as vezes destruidor. Eu também tenho meu armário cheio de "não, desculpa, só vejo você como amiga mesmo" ou olhar no espelho e ver que o novo corte me deixou com bochechas enormes, mas todas as vezes que que eu fui parar no chão, eu percebi que aquela velha frase clichê  "O que não mata nos torna mais fortes" é tão fato e tão real. E como dizia meu maravilhoso Charles Bukowski "Todos vamos morrer, que circo! Só isso deveria fazer com que amássemos uns aos outros, mas não faz." Então olhe, veja, perceba, acorda - a oportunidade de recomeçar é tão inspiradora e de alguma maneira tão bonita, ela nos permite perceber que o melhor da vida é justamente isso, conhecer a si mesma de forma intima e perceber ao final de todas as oportunidades perdidas você é mais corajosa, forte e mais você mesma. 



Encontre a resposta em si mesma
Como assim, Carol? Bem, como diz minha querida mãezinha "Apenas quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam"  Traduzindo....
Apenas vivendo e deixando o tempo correr é que conseguimos obter aquilo que desejamos, seja um amor, felicidade ou paz interior.
Eu realmente acredito, que apenas quando não esperamos uma coisa, é quando ela acontece. 
Pois sabemos que o amor vem para os distraídos, felicidade vem nos pequenos detalhes da vida e que paz vêm somente quando você se perdoa. E sabe quando isso acontece? Quando você não está 
tentando ter controle de uma parte de sua vida, que na realidade você realmente não tem. 
E são essas partes que você tem que deixar a própria vida te ajudar a interpreta-las e conhecê-las. Tirar de cada aprendizagem um conselho próprio, "Oh, sim aprendi, não posso mais fazer isso, pois sempre quebro a cara" ou "Ah, tudo bem, não posso mais dizer isso porque aprendi que o buraco é mais fundo que isso". Assim você vai conhecer seus limites, até que ponto poderá ir sem quebrar a si mesma e principalmente ultrapassar suas fronteiras. 
Um exemplo pessoal disso, é que eu fui criada em uma família conservadora que me ensinou desde pequena certas coisas que eu realmente não
acho errado - porém eu me reinventei e ampliei minha mente, criei uma opinião própria daquilo que me foi ensinado. E percebi que todos temos nossas culturas, pensamentos e principalmente sentimentos diferentes e isso não faz que eles sejam os errados e nem meus ideias sejam os certos, mas me fez 
perceber que todos somos humanos, todos merecemos ser felizes do jeito que conseguimos ser. Como em um livro que eu li sobre motoqueiros e todo o sistema que existe por detrás de um clube de MC, como eles chamam suas mulheres de "propriedades (Old Lady)" e como para uma feminista como eu, achava esse termo ofensivo, porém pesquisei, eu me atualizei sobre o assunto e percebi que por detrás de toda história, existe dois lados. E o que eu mais me identifico com a frase "Eu sou o problema, mas também minha solução" é justamente isso, descobrir que todas as respostas estão dentro de mim e que eu sempre posso ampliar minha mente para qualquer assunto. Como dizia meu filosofo Arthur Schopenhauer: 
"No fundo, apenas os pensamentos próprios são verdadeiros e têm vida, pois somente eles são entendidos de modo autêntico e completo. Pensamentos alheios, lidos, são como sobras da refeição de outra pessoa, ou como as roupas deixadas por um hóspede na casa."


Sim?

Você já viu aquele filme "Sim Senhor" com o Jim Carrey?  Não? Então corra e veja, você vai morrer de rir e irá aprender algumas coisas incríveis sobre a vida. Se você já viu, vai saber exatamente do que eu vou falar agora.
Abrir a porta para as oportunidades que você normalmente não daria. Como assim, Carol? Bem, semana passada eu fui ao cinema com uma amiga e quando  fomos comprar os ingressos eu vi um poster de um filme que iria estrear, entretanto tem aquele negocio meio chatinho de 
só-ganha- um poster-quem-compra-ingresso-no-dia-da-estreia porém num impulso totalmente louco eu disse, "quero dois ingressos, por favor", levei meus poster's bem feliz da vida. E os dias para o dia da estreia se aproximaram e eu aqui numa preguiça de sair de casa, ir lá longe no shopping apenas para ver um filme chato, porque eu fui comprar aqueles ingressos mesmo? Mas no fim acabei indo com essa mesma amiga, e o final foi totalmente inesperado.
O filme foi incrível (vou até indicar: INSURGENTE. Gente o Theo é lindo. Gente o segundo filme é bem melhor que o primeiro). Vi em IMAX, e quem já viu filme em IMAX sabe do que eu estou falando. Arranjei dois amigos novos que sentaram no lado da minha amiga e me fizeram rir o filme todo com comentários. (Comi praticamente comida de graça que eles tinham, mas abafa). Comprei minha revista semanal MAD (Meu vicio. Não tenho orgulho. Shiu) e então quando estava voltando para casa fui parada por um rapaz, que devia ter uns vinte e poucos anos (e incrivelmente lindo, não que eu tenha reparado) e ele simplesmente falou:
"Licença, posso ter um minuto da sua atenção? A senhorita gosta de flores?" E eu obvio, naturalmente sorri amplamente e disse que sim e disse a flor que eu mais gostava, e foi isso. Ele fez com um ferro e um alicate uma margarida para mim e eu toda urbanizada-mulher-democrática-mesquinha-culturalizada-suspeita perguntei "E quanto vai me sair essa minha flor?" esperando que no fundo a facada do valor e então o rapaz sorriu e disso "O que o seu coração quiser me dar. Se quiser dar dinheiro, dê. Se quiser não dar nada, não dê. A flor é sua, eu vivo da arte e eu adoro ver as pessoas felizes e surpresas com algo tão simples como uma flor ganhada assim do nada."
Totalmente chocada com esse gesto, eu realmente não sei quanto tirei da carteira e dei para ele, minha amiga também ganhou uma flor, mas eu saí de lá diferente de como cheguei. E percebi que não tivesse ido no impulso e ter dito sim e comprado o ingresso desde o início, não teria aquele dia tão bom e diferente. Então meu conselho é esse, se abra, vá no impulso, pois alguns impulsos são nossos instintos falando. E como meu professor favorito de Filosofia chamado Fábio Fragoso me disse uma vez: "São nossos instintos que nos fazem ser quem realmente somos e não devemos reprimi-los, pois isso é reprimir quem somos." 
As vezes dizemos "não" por hábito, por preguiça de ir lá inovar e se reinventar, e não percebemos que perdemos um pouco da vida e das oportunidades que podem nos mudar como pessoa. 
Assim como uma pessoa ganhando uma flor de metal no meio da cidade, são as pequenas mudanças dos nossos dias que nos ajudam descobrir quem realmente nós somos.  Então vamos todos dizer sim, yes, si, ya, ja, oui, igen,vai... em todas as línguas possíveis. 



Amor Verdadeiro
Agora o ultimo item, mas nem por isso menos importante. Como descobrir um amor verdadeiro? Ou como perceber, que o amor que vivemos é realmente de fato algo real e não mais uma ilusão produzida por nossa mente feminina que convenhamos, secretamente adora uma idealização. 
Bem, meu toque mágico para perceber se o amor é real. É em três passos: 
1- Amor próprio: Mas como isso vai me ajudar saber se ele me ama, Carol? Simples, se você se ama, você sabe quando alguém não está te amando da maneira certa. Pois se amar, é saber que você é acima de tudo autossuficiente sozinha e que não importa o que joguem para você, você está sempre pronta para recomeçar, porque você sabe que merece ser feliz. E quando amamos nos mesmos, percebemos quando aquela pessoa não está na sintonia que deveria estar.
2 - Escolhendo com cuidado a pessoa que você está dando seu coração: Sabe aquela parábola da bíblia do semeador, onde ele planta em terras muito ruins, com espinhos, pedras e terra rala? No amor é a mesma coisa. Se você está vendo que aquela pessoa é infiel, não lhe passa confiança e é inconstante, por que eu vou embrulhar meu coração cuidadosamente para ele ser rasgado e jogado na minha cara em breve? Temos que ser sábias. Mas Carol, não se manda no coração, no amor, na atração, na química. Não, não mandamos, mas existem mais de 7 bilhões de pessoas no mundo, você nunca parou para pensar que você pode sentir os mesmo sentimentos por mais pessoas? O mar é cheio de peixes né! E não, não estou dizendo em nenhum momento que é fácil, mas sinceramente você não vê histórias de amor fáceis vê? Já assistiu algum filme que o mocinho achou a garota e nada veio atrapalhar? Já leu alguma história que o casal se viu e deu, pronto, casamos, felicidade sem fim e rosas? Não, não viu. Porque não existe amor fácil. Mas para isso existe a literatura. "O coração covarde não merece bela dama", " O amor é um cão dos diabos", etc.
3 - Ter os mesmo ideias. Você já parou para pensar que talvez, apenas talvez aquele cara que só quer jogar vídeo-game e está com vinte anos nas costas morando com os pais sem trabalhar não quer realmente as mesmas coisa que você ou até aquele "peguete" da escola, que só quer jogar bola e falar das garotas bonitas com os amigos, é na verdade um idiota? Vemos esse exemplo de ideias na novela "Rei do Gado", você realmente acha que a Leia daria certo com o Bruno? Eles gostavam de coisas diferentes, tinham sonhos e caminhos opostos desde o início.
Marian Keyes dizia "Estar sozinha não significa sentir-se solitária." e é mais de uma das milhares de frases que todas as mulheres deviam tomar para si mesmas. 
Quer um amor perfeito? O príncipe encantado? Então recomendo que vire personagem de desenho da Disney, porque apenas lá existem isso e talvez na série Once Upon a Time. Na vida real o amor arde, lateja e morde seu traseiro quando você menos esperar. Ele vem para os distraídos, ele está nos detalhes, sempre presente nas canções de amor que fazem seu peito apertar porque você secretamente quer se sentir assim, tipo a música Crazy in Love, Iris, O melhor da vida, I need You, All my Loving, Drunk In Love, R U Mine, Give me Love, Skinny Love e mais milhões e milhões de letras, de pessoas que sentiram algo tão forte e que fizeram o seu melhor para colocar aquilo na arte. Amor é aquelas histórias de romance que tem em livros que você acha que nunca vai acontecer com você, mas então acontece e você não acredita em sua sorte e não consegue explicar como aquilo preenche seu peito. Então eu te pergunto, depois de ler tudo isso. Realmente vale a pena, ter algo tão raso e superficial, seja pelo prazer ou algo do tipo?
"O apenas uma ficada" é algo realmente satisfatório?
Ser uma mulher moderna não é algo fácil, é uma pirâmide que tem que ser moldada desde a base até lá encima. 
Mas principalmente ser uma mulher moderna e feliz é acima de tudo, aprender consigo mesma que qualquer coisa que a vida te jogue para cima de você. Você faz que esse aprendizado seja seu guia de como seguir sua vida, e saber que depois de tê-lo enfrentado e sair sorrindo da cara da vida. Você pode intender músicas como a música do "Tiago Iorc - What a Wonderful World" (que é também a entrada da novela sete vidas), onde ele diz isso e outras coisas "Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também, eu as vejo florescer para mim e você e eu digo para mim mesmo, que mundo maravilhoso". Pois afinal, ele é mesmo né?

Enfim espero que todos tenham gostado desse pequeno guia de auto-ajuda e principalmente que eu tenha ajudado alguém. Entre muitas coisas eu sei, a dificuldade que é para ser uma mulher autossuficiente e inteira, mas por mais difícil que a vida seja ou pior que esteja, nossa situação, sempre e eu digo mesmo, sem nenhum porcento de dúvida, existe alguém lá fora sofrendo quatro vezes mais que você, e apenas isso deveria ser o suficiente para que seguíssemos todos em frente, mas infelizmente não faz. 

Beijos, Beijos. 
C

Nenhum comentário:

Postar um comentário